Ah! Felicidade
Cevei um mate, desencilhei a vida
E... larguei campo fora o pensamento;
A lida se parou escassa
E eu me vi com o coração às “traça”
Mais atirado que um pelego velho
Que, sem serventia,
Nem pra “forra”um arreio
É lembrado mais.
Mas, “hay”que se “continuá” vivendo
Sofrendo, chorando, fingindo...cantando...
Quem vê de longe nem diz
Pois até parece que se é feliz.
Ah! Felicidade
Potra xucra que ninguém segura
As “vez” vem no sorriso de uma criatura
Que, sem dizer nada, lhe invade o peito,
Lhe arranca a alma...
Lhe rouba o nome,
Noutras, chega de mansinho
Lhe faz um carinho
Lhe empresta a vida
E... depois se some.
Ah! Felicidade
Pedra que não cria limo
Inço que não tem raiz
Ah! Felicidade
Que eu queria tanto
Por quem tanto fiz.
Lhe entreguei a vida
Lhe construí guarida
E ela não me quis.
sexta-feira, 23 de outubro de 2009
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Mas que lindooooooooo. fico mt emocionada.bjs
ResponderExcluirMaguinha