
Ao olhar os teus cabelos,
Branquinhos feito algodão,
Encontro tantos sinuelos
Que habitam teu coração.
Meu peito é um redemoinho,
O tempo parece vão...
E me vejo, pequeninho,
Segurando a tua mão.
Quantas andanças meu velho...
Meu velho, quantas partidas!
Tantas lonjuras de estradas
Entre as poeiras da vida.
Nos meus olhos de criança
Esperanças repartidas
Entre o amor que ficava
E o choro da despedida.
Pai...
Quando abrias tuas asas
Os meus sonhos revoavam
No rastro das tuas distâncias;
Pai...
Renasci nas tuas chegadas
E entendi, quando voltavas,
Que a vida é feita de andanças!
Hoje tuas asas cansaram,
Encurtaram tuas distâncias...
Meus horizontes cresceram,
Criei minhas próprias andanças.
Mas sinto que, deste rancho,
Em cada história que vivo,
Quando abro as minhas asas
Teus sonhos voam comigo.
Quantas andanças meu velho...
Meu velho, quantas partidas!
Quantas paixões e pegadas
Andei somando na vida.
Mas sei voltar dos caminhos
Pois aprendi a lição...
E torno a ser pequeninho
Ao segurar tua mão.
Branquinhos feito algodão,
Encontro tantos sinuelos
Que habitam teu coração.
Meu peito é um redemoinho,
O tempo parece vão...
E me vejo, pequeninho,
Segurando a tua mão.
Quantas andanças meu velho...
Meu velho, quantas partidas!
Tantas lonjuras de estradas
Entre as poeiras da vida.
Nos meus olhos de criança
Esperanças repartidas
Entre o amor que ficava
E o choro da despedida.
Pai...
Quando abrias tuas asas
Os meus sonhos revoavam
No rastro das tuas distâncias;
Pai...
Renasci nas tuas chegadas
E entendi, quando voltavas,
Que a vida é feita de andanças!
Hoje tuas asas cansaram,
Encurtaram tuas distâncias...
Meus horizontes cresceram,
Criei minhas próprias andanças.
Mas sinto que, deste rancho,
Em cada história que vivo,
Quando abro as minhas asas
Teus sonhos voam comigo.
Quantas andanças meu velho...
Meu velho, quantas partidas!
Quantas paixões e pegadas
Andei somando na vida.
Mas sei voltar dos caminhos
Pois aprendi a lição...
E torno a ser pequeninho
Ao segurar tua mão.
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